Olhando os vídeos de necessidades Especiais deu para perceber que há maneiras diferentes de trabalhar com alunos especiais. A constituição desde 1988 coloca que toda criança que tiver 6 anos tem direito de frequentar a escola, e esta não pode recusar a vaga. Fico me perguntando como aceitar um aluno deficiente visual, se na escola não temos nada. No vídeo mostra que devemos ter professores de libras, interpretes, computadores adequados e outros materiais. As escolas não tem. Pelo menos na que trabalho não possui nada disso. Qualquer aluno deficiente que vier pedir vaga,será bastante complicado recebê-lo. Quando um aluno com deficiência aparecer para matricular-se na escola, esta escola não possui condições de recebê-lo, mas deve recebê-lo, quem irá ajudar esta escola para que esta fique adequada a este aluno? Quanto tempo este aluno ficará esperando para receber tratamento adequado? Com salas especiais, material diferenciado, professores especializados, que consigam atendê-lo, turmas com menor número de alunos. Depois de olhar os vídeos, fiquei mais preocupada, pois não temos condições de receber alunos com necessidades especiais físicas. Há falta de espaço físico adequado e nosso, pois agimos mais por intuição e amor do que preparação profissional para trabalhar com estas crianças.A inclusão é importante, porém precisamos estar amparadas para que exista qualidade para esta inclusão.
Deveríamos ter alguém especializado na escola para facilitar o trabalho com estas crianças, e para ajudar a professora, com salas de recursos, tirando o aluno um tempo da sala, para que possa realizar outras atividades, porque aluno de inclusão não consegue ficar bem em sala de aula as quatro horas, mas como na maioria das escolas não há nada para propor a eles, eles ficam na turma o tempo todo, a professora deve encontrar maneiras de ajudá-lo, sem prejudicar os outros 26 ou 27 colegas, que as vezes não entende a situação do aluno de inclusão e querem fazer o mesmo que ele, trazendo assim um “pequeno” problema, para a professora resolver. A inclusão mal planejada, irresponsável pode trazer danos psicológicos e momentos de estres para os profissionais da educação e também para o aluno de inclusão e seus colegas.
Ao chegar em nossa turma um aluno de inclusão deveríamos exigir condições de ensino à instituição. Isto não é se negar a aceitar esta criança é sim se preocupar com ela e com os demais na turma, não podemos permitir que alunos com NEEs entrem em nossas salas somente para convivência em grupo, alem da socialização há a questão da aprendizagem, deve haver algum recurso para que esta criança possa interagir e participar das aulas propostas , claro que dentro de suas possibilidades, sem perturbar e trazer indisciplina aos demais, cada caso é um caso, se a participação não puder ser igual aos demais , mas respeitando suas limitações poder mostrar algum progresso para que possamos fazer uma avaliação positiva do nosso trabalho e para que posamos avalia-la coerentemente, sem sentirmos desgosto, desmotivação pelo nosso trabalho., cuidando da nossa saúde, pois com alunos de inclusão em sala de aula, sem o apoio necessário podemos ficar estressadas, e estressadas podemos botar tudo a perder, toda uma construção de anos.
Inclusão deve ser algo repensado.
Deveríamos ter alguém especializado na escola para facilitar o trabalho com estas crianças, e para ajudar a professora, com salas de recursos, tirando o aluno um tempo da sala, para que possa realizar outras atividades, porque aluno de inclusão não consegue ficar bem em sala de aula as quatro horas, mas como na maioria das escolas não há nada para propor a eles, eles ficam na turma o tempo todo, a professora deve encontrar maneiras de ajudá-lo, sem prejudicar os outros 26 ou 27 colegas, que as vezes não entende a situação do aluno de inclusão e querem fazer o mesmo que ele, trazendo assim um “pequeno” problema, para a professora resolver. A inclusão mal planejada, irresponsável pode trazer danos psicológicos e momentos de estres para os profissionais da educação e também para o aluno de inclusão e seus colegas.
Ao chegar em nossa turma um aluno de inclusão deveríamos exigir condições de ensino à instituição. Isto não é se negar a aceitar esta criança é sim se preocupar com ela e com os demais na turma, não podemos permitir que alunos com NEEs entrem em nossas salas somente para convivência em grupo, alem da socialização há a questão da aprendizagem, deve haver algum recurso para que esta criança possa interagir e participar das aulas propostas , claro que dentro de suas possibilidades, sem perturbar e trazer indisciplina aos demais, cada caso é um caso, se a participação não puder ser igual aos demais , mas respeitando suas limitações poder mostrar algum progresso para que possamos fazer uma avaliação positiva do nosso trabalho e para que posamos avalia-la coerentemente, sem sentirmos desgosto, desmotivação pelo nosso trabalho., cuidando da nossa saúde, pois com alunos de inclusão em sala de aula, sem o apoio necessário podemos ficar estressadas, e estressadas podemos botar tudo a perder, toda uma construção de anos.
Inclusão deve ser algo repensado.
Um comentário:
Oi Silvia, trazes uma discussão muito importante de ser empreendida. São dilemas importantes de serem pensados pelos educadores. Abração, Sibicca
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