terça-feira, 9 de junho de 2009


AUTISMO

Depois de ler o texto de Cleonice Bosa, sobre autismo, doença que pouco conhecia.
Sempre soube que autista era aquele que ficava parado e quase nada fazia, no texto diz que isso é o que a mídia encarregou-se de propagar. No texto diz que há diferentes autistas. Há os que são considerados inteligentes, outros não, atraso na fala, insistência obsessiva e m uma rotina.etc.
Nunca vi um autista, mas depois dos relatos do texto e alguns relatos que li em sites, acho que muito complicado ter um autista em sala. Como atendê-lo adequadamente se ele não corresponde, muitas vezes fica parado, não saberemos se ele entendeu. Acredito que também para pais de autista é muito difícil, sendo que ele não nasce autista.
Lendo alguns site encontrei algumas informações sobre a doença de autismo:

quarta-feira, 3 de junho de 2009



PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E PESSOAS COM ALTAS HABILIDADES

Ocorreu em Sapiranga nos dias 27 e 28 de maio a:

74ª Plenária do Fórum Permanente da Política Pública Estadual para Pessoas com Deficiências e Pessoas com Altas Habilidades no RS

Tive a oportunidade de participar de fórum, o qual não nos trouxe respostas para nossos alunos de inclusão que temos em salas de aula. Este Fórum nos mostrou que há muitas leis, favorecendo as pessoas com necessidades especiais, o que está faltando é o cumprimento das mesmas. Muitos prazos para adequações de prédios, escolas, comércio, já expirou. Por isso há muito deficiente com muitas dificuldades de locomoção, de liberdade de ir e vir. Se todos os municípios acrescentassem em sua Lei Orgânica, leis específicas para portadores de necessidades especiais, muitos problemas iriam minimizar.

Fórum acontece para uma reflexão sobre os direitos dos cidadãos. Neste foi relatado que muitas pessoas estão esquecendo os direitos dos outros, principalmente os NEs. Cada pessoa que participou deste fórum deve repensar em suas atitudes e tentar fazer algo para melhorar, tratar todos com igualdade sem preconceitos, apesar de vivermos em uma sociedade com muito racismo, preconceito contra o índio, negro, mulher, crianças.

Deve haver acessibilidade para todos, onde alguns não tem acesso há a discriminação.

Em nossas escolas devemos ter salas multifuncionais, para podermos dar um bom atendimento a todas as crianças, com deficiência de aprendizagens que recebemos. Enquanto não houver, salas de recursos e pessoas especializadas em todas as escolas, a inclusão é pura ilusão.


CONCEPÇÕES DE ÍNDIOS

Lendo o texto (Os Índios no Brasil, Quem são e quantos são), sugerido pela disciplina de Questões Étnicas Raciais na Educação, há muita coisa que já sabíamos, que quando Pedro Álvares aqui chegou havia milhares de índios e hoje há apenas um pouco mais de 700.000 em todo o Brasil. Como ser índio era pejorativo, era uma ofensa chamar alguém de índio,antes de 1970, muitos nativos, por preconceito de brancos, não assumiam a sua identidade. Tentavam negar suas origens, diziam-se CABLOCOS.
Cabloco foi uma invenção daqueles que não queriam se identificar como índios, mas também não poderiam ser brancos ou negros, era como se fosse uma identidade de transição de índio.
Esta definição de cabloco é uma novidade para mim. Já ouvi muitas pessoas chamando outros de caboclo, mas não imaginei que fosse um descendente de índio.