terça-feira, 14 de dezembro de 2010

REFELTINDO SOBRE A MINHA CAMINHADA NO PEAD


Encontrei no meu primeiro blog esta postagem ,http://silvianuneskeller.blogspot.com/ que fala sobre ansiedade , minha falta de organização, pouco tempo disponível para estudar, reclamação da família, alunos com muitas dificuldades, afazeres domésticos, muitas disciplinas no semestre... o que fazer? Esqueci de colocar nesta postagem a minha falta de conhecimento tecnológico. Tantas coisas ao mesmo tempo! Não sabia o que realizava primeiro, estava ficando atrasada com muitas atividades. Precisei reduzir minha carga horária para dar conta de tudo isso. Hoje refletindo sobre a minha caminhada acredito que foi uma decisão muito certa. Consegui ajudar a todos que precisavam de mim e me organizar nas atividades propostas.

Compramos um computador, comecei realizar as atividades em casa, isto me trouxe um grande crescimento tecnológico, pois precisei resolver sozinha muitos problemas de tecnologia, porque no início do curso era analfabeta, apenas sabia digitar, nada mais. Sinto-me orgulhosa de ter participado desta faculdade a distância, foi um grande desafio, fazer pedagogia e aprender muito de tecnologia.

Após ter apresentado o TCC na banca, chorei muito, porque lembrei das tantas dificuldades que passei, tantos desafios enfrentados por ser uma faculdade a distância, modalidade nova, para alunos e também para a UFGRS. Muitas vezes achei que não iria conseguir, pensei muito em desistir! Mas o meu sonho era maior que as dificuldades, o carinho, a paciência, das tutoras, professores e coordenadores, faziam-me seguir em frente. Hoje cheguei ao final, o qual parecia tão longe... Agradeço a Deus por ter me ajudado a chegar ao final e a todos que de alguma maneira me incentivaram e me auxiliaram, sinto-me orgulhosa de participar de uma graduação a distância da UFGRS e de um grupo protagonista desta modalidade.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

OS TCCs...


Quero deixar aqui registrado que os trabalhos apresentados na banca da qual participei estavam muito bons! Todas se empenharam para elaborar e mostrar o melhor de si. Tivemos trabalhos muito interessantes e diferentes, mesmo quem abordou o mesmo assunto, de uma colega, não tornou-se repetitiva. No nosso grupo os TCC mostraram a importância da família na escola, da participação ativa do aluno, das tecnologias usadas em salas de aula, as vivências dos alunos, a leitura realizada em sala de aula , a leitura dos contos para os alunos e a introdução de PAs nas turmas. Todas estão de Parabéns, pelo empenho e a ótima apresentação de sleides.

sábado, 11 de dezembro de 2010

ORIENTADORAS DO TCC

Gostaria de deixar aqui registrado um agradecimento especial a duas pessoas que foram “anjas” destinadas a nos acompanhar com nosso trabalho de conclusão, Professora Ana e tutora Cátia. Para mim em especial, que sei que tenho dificuldades, em refletir, organizar idéias, me deram um grande apoio, tiveram paciência, sensibilidade e quando era necessário davam “puxões de orelhas”, sempre nos passando tranqüilidade, fazendo-nos sentir as melhores. Foi com esta grande ajuda que conseguimos chegar ao fim e apresentarmos bons trabalhos.

Muito Obrigada e que Deus sempre as acompanhe!

APÓS O TCC...

Esta semana apresentamos o nosso TCC, o qual até então era um “bicho papão”, pois houve-se muitos comentários sobre acontecimentos em banca de TCC. Uns tiram notas baixas, outros são humilhados na frente de todos. Por isso estávamos muito nervosas, eu principalmente. Havia estudado muito para a minha apresentação, li várias vezes os sleides e várias vezes o trabalho, cuidei o tempo e imaginei perguntas que poderiam ser feitas, foi uma semana angustiante! Mas para a nossa tranqüilidade, o primeiro dia de banca foi tranqüilo, nada do que dizem que acontece, aconteceu... Eu apresentei no segundo dia, tremi um pouco, esqueci umas falas que havia ensaiado, mas graças a Deus, consegui expor o que havia escrito em meu TCC. Tínhamos uma ótima orientadora e tutora e um ótimo avaliador, nos deixando mais tranqüilas para fazermos uma boa apresentação.

No momento das despedidas, não deu para segurar, precisei chorar, chorei muuuiiito!Até assustei as gurias que ainda não haviam apresentado, um choro de alegria! Não estava acreditando que eu havia conseguido chegar ao FIM de um curso taãão puxado, o qual muitas vezes pensei em desistir por não conseguir dar conta de tantas atividades e algumas muito complicadas, para uma pessoa analfabeta em tecnologia era impossível, mas graças as ajudas das tutoras e colegas consegui realizar todas as atividades, e também, fui eliminando algumas coisas em minha vida para conseguir dar conta de ir além com este sonho. Parei de trabalhar um turno, assim conseguia atender meus filhos e estudar o tempo necessário para concluir todas as atividades propostas, comecei a fazer só o mais importante dentro de casa, deixando muitas coisas (faxinas) só para as férias.

Agora estou me sentindo mais leve, saiu um peso das costas, ainda estou nas nuvens, agradecendo pela força divina e de pessoas que amo que não me deixaram desistir, que no fim tudo daria certo.

Agora só falta a formatura. Estou ansiosa esperando este dia! Dizem as organizadoras que vai ser muito linda! Só de imaginar já começo a chorar!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

CONSIDERAÇÕES SOBRE O BLOG/PORTFÓLIO

Neste semestre estamos terminando um curso a distância que nos trouxe muitas vivências, alguns sofrimentos, muitas angustias por ser um curso com o uso intenso de tecnologias, a minha falta de conhecimento da mesma me fez sofrer e ver o quanto estava atrasada. Estes quatro anos e meio trouxeram muitas mudanças para a minha vida pessoal, profissional e estudantil. Conheci e passei a usar muitos recursos tecnológicos, ferramentas que ajudam diariamente, tanto na vida pessoal como na profissional.

O blog/portfólio foi uma das ferramentas exigidas pelo curso, deveríamos postar semanalmente as nossas aprendizagens. No início era muito difícil, escrever, refletir, muitas vezes foi feitas apenas cópias de textos, sem reflexões, pois não estava acostumada a refletir sobre as aprendizagens. Mas o portfólio foi de grande ajuda nos finais de semestres, onde tínhamos que apresentar em uma “banca”, todas as nossas aprendizagens do semestre. Era só olharmos as postagens para lembrarmos de todas as disciplinas que havíamos tido e todas as atividades significativas da mesma. Neste espaço estava todas a nossas vivências com as disciplinas relacionadas a nossa prática docente.

Não foi fácil postar reflexões , mas hoje vejo como um resumo de nosso curso. Se preciso alguma informação de alguma disciplina é só procurar no blog/portfólio, tudo está lá.

A interação dos tutores era sempre muito esperada e importante, pois só assim sabíamos se estávamos no caminho certo, se estávamos nos fazendo entender, caso contrário refazíamos as postagens, construindo assim as nossas aprendizagens.

Com o passar do tempo fui vendo a importância desta ferramenta para as minhas aprendizagens, consegui me organizar e postar sempre no mesmo dia da semana.

Tive muitos momentos de angustias nestes quatro anos e meio, mas sei que não existe crescimento sem obstáculos, hoje ao final deste curso estou muito feliz, pois sei que tive crescimento pessoal e profissional, hoje me sinto mais confiante em relação as tecnologias e a minha prática docente.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

NONO SEMESTRE

Chegamos ao nono semestre, algo que parecia muito longe, estamos no final do curso! Neste semestre tivemos que refletir sobre todas as disciplinas que tivemos, refletir sobre o que cada uma nos trouxe de auxílio a nossa prática docente, foi algo interessante, pois assim lembramos de cada atividade feita. Foi um pouco cansativo e com pouco tempo, porque tínhamos que também fazer o nosso TCC.

Trabalho de Conclusão de Curso... a partir do estágio escolhemos um tema, algo que nos chamou a atenção durante estas nove semanas.

Muitas leituras, reflexões, escritas, reescritas... mas afinal com muitas correções das orientadoras... o TCC está quase pronto! É um trabalho que nos ajuda a repensar as práticas e a aprendizagem do nosso aluno. Não foi fácil!

É mais uma etapa que devemos vencer para a nossa sonhada graduação! Somos a primeira turma da UFGRS a distância, precisamos dar o exemplo e superar nossas dificuldades.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

OITAVO SEMESTRE

No oitavo semestre chegou o nosso “temido” estágio curricular. Em uma das aulas presenciais foi enfatizado o uso de tecnologias em nosso estágio, alguma coisa em tecnologia devíamos usar. Teríamos que inovar neste estágio.

Foi com bastante angústia que iniciei o estágio. Resolvi trabalhar com os alunos um Projeto de Aprendizagem, pois na disciplina de Seminário Integrador o professor muitas vezes enfatizou a importância de cada um pesquisar sobre as suas dúvidas.

Precisei fazer várias reuniões com os pais para explicar esta arquitetura pedagógica e pedir autorização da imagem dos alunos.

Iniciei o estágio explicando para os alunos que eles deveriam escolher um assunto sobre o qual queriam estudar.

Fizemos uma caminhada nas ruas perto da escola, para que pudessem registrar com máquinas fotográficas, celulares ou registrar no caderno os assuntos que gostariam de estudar. Registraram muitos assuntos. Então decidimos estudar sobre o assunto mais citado. O mais citado foi sobre os animais.

Ficamos as nove semanas estudando sobre os animais e não foi cansativo, pois os alunos sugeriram várias ações como: palestra de veterinário, visita ao pet shop e ao zoológico, entrevistas com pessoas que tinham animais em casa , pesquisas na internet, em livros, com familiares, etc.

Procurei aplicar as praticas estudadas nas disciplinas ao longo de nosso curso de pedagogia, como a música, teatro, ludicidade, matemática, etc. Tudo integrado com o nosso PA sobre os animais.

Constatei que temos muito o que percorrer para aplicar um Projeto de Aprendizagem em nossas salas de aula. Eu fiz um PA, aproveitando apenas algumas idéias desta arquitetura. Dei espaços na aula para que os alunos decidissem o assunto a ser estudado, para que decidissem as ações e trouxessem material sobre o projeto. Achei muito interessante a participação ativa dos alunos, eles estavam atentos a todos os materiais que encontravam para trazer novidades para a sala de aula.

Trabalhamos em grupo. Foi uma grande preocupação , pois não estava acostumada a trabalhar desta maneira durante todas as aulas. Apenas trabalhava em grupo quando havia necessidade, mas para a minha surpresa foi um grande aprendizado, pois percebi que os alunos trocam muitas experiências neste tipo de disposição de classes. Aprendem a conviver socialmente, respeitando e ajudando nas dificuldades dos colegas

Reforcei a idéia neste período de estágio . que o aluno gosta de participar e se sente muito importante podendo colaborar, participando ativamente das aulas, trazendo leituras que lhe chamaram a atenção de livros revistas, reportagens, filmes. Devemos dar espaços em nossas aulas para que o aluno coloque o que aprendeu fora da escola. Trazendo algo a mais do que foi mostrado pela professora, mostrando a sua capacidade de busca, de construção de seu conhecimento, de motivação com os assuntos estudados em aula.

Deixar o aluno ir além, mostrar o que sabe, ajuda na sua autoestima. Valorizando cada participação do aluno. Deixando nossos alunos mostarem o que sabem além das suas aprendizagens na escola, assim estamos dando mais abertura, também, para nossos alunos de inclusão que podem mostrar suas aprendizagens através de músicas danças, teatro, etc.

Neste estágio aprendi a valorizar mais o aluno, dando espaço para ele mostrar as suas descobertas fora da escola sobre assuntos de projetos estudados e outros.

Usamos a informática para fazermos trajetos, mapas conceituais no paint, pesquisas e digitações. Cada aluno fez o seu e-mail. Ficaram muito felizes em ter um e-mail e poder comunicar-se entre si.

No início o estágio estava confuso, havia muita ansiedade, mas no final senti que foi uma experiência diferente e gratificante.



quinta-feira, 11 de novembro de 2010

SÉTIMO SEMESTRE

Neste semestre tivemos as interdisciplinas de: EJA, Seminário Integrador VII, Didática de Planejamento e avaliação, Linguagem e Educação e Libras. Cada disciplina nos fez pensar nos nosso alunos, nas nossas escolas, nos nossos planejamentos e a importância da Língua dos sinais.

Na disciplina da EJA, mostrou que o governo tem uma dívida social com estes alunos, que por vários motivos precisaram interromper os seus estudos e hoje precisaram voltar para uma sala de aula. Percebemos em nossa saída de campo (entrevista com alunos do EJA) que são muitas as dificuldades encontradas por alunos e professores.

Linguagem e Educação nos fez refletir sobre, letramento, Práticas de leituras e alfabetização. A escola tem um compromisso com os alunos. Devemos pensar em como estamos alfabetizando, o letramento está junto com nossos planejamentos? Está havendo práticas de leitura?

Na disciplina de Didática Planejamento e Avaliação, continuamos esta reflexão sobre nossas práticas, onde estudamos sobre o Movimento da Escola Nova que critica a escola tradicional, mas percebemos que muitas coisas ainda não mudaram, o tradicional está muito presente nas salas de aula, começando pela maneira de avaliação, pois muitos (pais, alunos professores) ainda precisam de uma prova escrita para comprovar o que o aluno sabe.

Libras nos mostrou as dificuldades que encontram as pessoas com deficiências auditivas, vimos dois filmes muito interessantes: Meu nome é Jonas e Menino Selvagem, os dois trazem o preconceito que as pessoas têm com pessoas deficientes, mas se forem ajudadas terão grandes sucessos.

Seminário Integrador VII nos mostrou mais uma vez as vantagens de um Projeto de Aprendizagem. Fiz uma postagem dizendo que achava um grande desafio o trabalho com PA. Trabalhando em meu estágio com PA, percebi que realmente é bem complicado esta arquitetura pedagógica em uma escola de periferia. No meu estágio precisei reescrever algumas regras para obter sucesso no estágio e fiquei muito feliz porque houve muita participação dos alunos.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

6º SEMESTRE

6º SEMESTRE – (2009/1)

Neste semestre tivemos as interdisciplina de: * Desenvolvimento e Aprendizagem sob o Enfoque da Psicologia II, *Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, * Folosofia da Educação, * Questão Étnico – Raciais na Educação: Sociologia e História e * Seminário Integrador VI

Em cada disciplina tivemos algo especial em Enfoque a Psicologia II aplicamos o Método Clínico em alguns alunos de nossa escola (Eu, Lucele e Elci) Aplicamos a prova da Conservação do Número: Correspondência termo a termo espontânea, Linhas – Espaçamento, Círculos – Espaçamento, Cifras aproximadas. Escolhemos algumas alunas que em sala de aula demostravam algumas dificuldades do 4º e do 3º ano. Com este método percebemos um pouco do problema de cada aluna e assim foi possível entendê-las melhor em sala de aula.

Com a disciplina de Educação de Pessoas com Necessidades Especiais, conseguimos entender um pouco mais sobre necessidades especiais e inclusões. Fizemos pesquisa sobre as instuições que atendem estes alunos. Fizemos um estudo de caso. Percebemos que ainda não sabemos exatamente o que fazer com estes alunos especiais que temos em sala de aula, temos muitas dificuldades para atendê-los adequadamente. Participei de um Fórum Permanente da Política Pública estadual para Pessoas com Deficiências e Pessoas com Altas Habilidades no RS . Neste fórum podemos perceber o quanto estamos atrasados em relação a inclusão escolar, quanta coisa já ultrapassou as datas de adequação. Que há muitas leis, mas muitas ainda não foram adequadas, que há muita discriminação em relação a pessoas de NE. Conforme os textos lidos na disciplina de “Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais”, devemos receber toda criança que complete seis anos. Mas nossas escolas não estão adequadas, nem no ambiente físico nem com o corpo docente. Cada município deveria ter leis para as Pessoas com necessidades Especiais em sua Lei Orgânica. Cada escola deveria ter salas de recursos, onde os alunos com necessidades especiais pudessem freqüentar as aulas regulares e também uma sala de recurso. Nesta sala seriam trabalhadas outras habilidades, as quais muitas vezes não é possível realizar em sala de aula, (montagens, uso do computador, ( com materiais específicos se forem necessários), uso de tintas, jogos diferenciados,etc.)

FILOSOFIA

Em Filosofia lemos sobre: Auschwitz-Birkenau é o nome de um grupo de campos de concentração localizado no sul da Polônia, símbolos do Holocausto perpetrado pelo nazismo. A partir de 1940 o governo alemão comandado por Adolf Hitler construiu vários campos de concentração e um campo de extermínio nesta área, então na Polônia ocupada. O objetivo principal do campo não era o de manter prisioneiros como força de trabalho (caso de Auschwitz I e III) mas sim de exterminá-los. Para cumprir esse objetivo, equipou-se o campo com quatro crematórios e câmara de gás.Cada câmara de gás podia receber até 2.500 prisioneiros por turno. O extermínio em grande escala começou na primavera de 1942.

Devemos ajudar nossos alunos para que cresçam com amor, respeito, dignidade, sem preconceitos e sem arrogâncias. Para que não se tornem pessoas insanas, capazes de cometer barbaridades como esta em Auschwitz, achando que há grupo de pessoas mais importantes e alguns sem importância.

Olhamos também o filme :O Clube do Imperador. Ele conta a história de um professor de um internato só de meninos, filhos de famílias de classe alta. É um professor de História, apaixonado pela sua disciplina e quer que todos os seus alunos saibam sobre história e tenham um bom caráter. Sua turma tinha alunos muito bons e estudiosos, até que apareceu um filho de um político influente, um menino rebelde, sem limites, sem educação para com os outros, só pensando em infringir as regras, sem dar importância as aulas e desafiando o professor.Mas com o tempo este aluno melhorou. Então o professor acreditou naquele aluno e ajudou-o a passar de ano. Mas o aluno não deu o devido valor ao esforço do professor e o decepcionou, O professor ficou triste achando que havia fracassado como educador. No final ele percebeu que só com aquele aluno ele havia fracassado, porque aquele já tinha um histórico familiar de corrupção e em tudo levar vantagem.

Nós como professores devemos acreditar em nossos alunos, mas quando acontece algo errado devemos repreendê-lo, mostrando o caminho certo. Muitas vezes deparamos com atitudes das famílias, que não tem como certo o mesmo caminho que ensinamos. Mas mesmo assim, devemos acreditar que se lançarmos uma sementinha do bem em muitos corações ela germinará. E mesmo que como este professor do filme, teve uma decepção, nós com certeza teremos, mas a semente lançada ajudará a muitos alunos levando-os para um bom caminho. Nós professores devemos ter muita paciência, ser persistente como no filme do Clube do Imperador, mostrando sempre o melhor caminho para todos os alunos, acreditando em seus pequenos progressos, principalmente os de necessidades especiais e aconselhando aos outros que tenham paciência com este, que precisa de ajuda constante.

QUESTÃO ÉTNICO – RACIAIS NA EDUCAÇÃO

Estudamos com nossos alunos as diferenças raciais, para que não tenham preconceitos, trabalhei com meus alunos a história da Menina Bonita do laço de Fita e fiz um Mosaico de etnias.

Refletimos sobre a identidade de cada um, houve muita dificuldade para relatarem sua identidade cultural, pois há antepassados de raças diferentes e muitos nem sabem como eram seus antepassados, porque foram abandonados pelos pais ou moram longe de seus familiares e por questões financeiras não conseguem fazer visitas. Algumas famílias não dão valor a parentesco, então não incentivam e não levam seus filhos para conhecer ninguém.

Para a proposta do mosaico eles deveriam conversar em casa sobre suas origens e trazer uma foto da família ou deles mesmos. Quem não tivesse poderia desenhar ou trazer uma imagem de revista.

Então começamos a observar as fotos que cada um tinha na mesa, ou a gravura.. Uns tem origem alemã, então contei a eles que o nosso município foi colonizado por alemães. Tem um menino bem pretinho na sala, ele disse que só o pai dele é daquela cor, mas ainda com um pouco de vergonha para fazer o relato. Notei que alguns tinham características de índios, perguntei se tinha na família algum índio eles só responderam que sim, com bastante vergonha.

Após este trabalho todos constataram que em todas as famílias há uma mistura, que não precisamos ter vergonha do que somos, valorizando assim a nossa identidade cultural e procurando saber um pouco mais de cada uma, para podermos ter um conhecimento melhor da nossa identidade. Sendo assim os alunos que ainda não tinham perguntado nada em casa ficaram no compromisso de perguntarem e quando souberem de mais informações socializarem com o restante da turma.

Em Seminário Integrador V olhamos o filme: “Entre os Muros da Escola”é uma honesta descrição da relação entre alunos e professor. Mesmo não sendo da mesma faixa etária que atuo, é quase a mesma realidade que presencio na minha escola. O objetivo é de mostrar uma sala de aula e o trabalho de um professor tentando da melhor maneira dar uma boa aula, mesmo com tantas dificuldades, conserva o afeto por seus alunos. Neste filme identificamos os conceitos trabalhos nas interdisciplinas: inclusão, identidades, diversidade, autoria, necessidades educacionais especiais, cooperação, etnia, preconceito, aprendizagens, convivência, princípios morais, desenvolvimento , conflitos, etc. Todos estes conceitos estavam interligados nas disciplinas deste semestre, e este filme veio nos mostrar de uma maneira mais concreta cada um destes conceitos.

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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

QUINTO SEMESTRE – 2008/2

As disciplinas que tivemos neste quinto semestre – 2008/2 foram: *Projeto Pedagógico em ação *Organização do Ensino Fundamental * Organização e Gestão da Educação * Psicologia da Vida Adulta * Seminário Integrador V

Neste semestre aprendemos muitas coisas sobre o funcionamento da escola pública, com as disciplinas de Projeto Pedagógico em ação, Organização do Ensino Fundamental e Organização e Gestão da Educação, que para mim são novidades apesar de estar vivenciando muitos acontecimentos, os quais não sabia que faziam parte de uma Política Educacional.

Refletindo sobre as formas de organização do currículo escolar, percebi que
as mais freqüentes nas escolas brasileiras são denominadas de regime seriado e regime ciclado. Temos em nossa escola o regime seriado, onde divide-se por séries. Os conteúdos devem ser aprendidos por todos dentro de um determinado tempo.Percebi também que a organização de nossa escola está dentro da Gestão Democrática, pois a comunidade escolar tem acesso às decisões, há autonomia financeira com transparência nas contas, temos eleição de diretora, Conselho Escolar, Associação de pais e Mestres (APM), todos os anos reformulamos o PPP (Projeto Político Pedagógico) e usamos o Regimento Municipal, o qual orienta todas as escolas.

Dentro da Gestão Democrática a escola deve ter o Projeto Político pedagógico (PPP). O PPP, é um documento muito importante na escola, pois dá norte à caminhada dos docentes, para que todos trilhem o mesmo caminho, a partir da realidade da escola desenvolvendo a aprendizagem crítica.

Todos os anos fazíamos a revisão do PPP, mas não sabia da real importância deste documento, depois desta disciplina entendi realmente o valor deste documento, o qual muitos professores não tem conhecimento.

Todo professor deve estar ciente sobre o PPP da sua escola, para poder caminhar em grupo, direcionados para um mesmo fim, mantendo a mesma linguagem. Dá mais credibilidade à instituição escolar.

PSICOLOGIA DA VIDA ADULTA

Nesta disciplina estudamos o comportamento do adulto. Um adulto deve ter responsabilidade pelos seus atos, deve ter autonomia, controle emocional, humildade, saber entender o problema alheio, saber ser gentil, "dar um jeitinho" sadio quando for preciso. Ter ética pessoal e profissional. Nós como adultos devemos dar exemplos aos nossos alunos. Para que nossos alunos se tornem adultos responsáveis e autônomos não devemos resolver todos os seus problemas, fazer tudo para eles.

Estudamos as fases de Erikson, que foi responsável pela Teoria do Desenvolvimento Psicossocial. De acordo com sua teoria, o desenvolvimento se dá por fases - não é fruto do acaso - relacionado ao meio que rodeia o indivíduo, e sua interação com o mesmo. :

Para que não haja tantos conflitos, cada vez que vamos falar com alguém devemos cuidar com o nosso linguajar. Pois Maturana diz:" o emocionar define a ação e também há transforma". Por isso nós como pessoas adultas, rodeadas de crianças, amigos, colegas, familiares, devemos pensar que rede queremos construir: do medo ou do afeto?. Maturana diz:"(...) a realidade que vivemos depende do caminho explicativo que adotamos, e este depende do domínio emocional no qual nos encontramos no momento da explicação"(apud REAL, Luciane M.Corte – Transformações na convivência segundo Maturana) .

Nesta disciplina fizemos um projeto em grupo: Convivência na Velhice Avançada (+ de 60 anos) Ativa e Inativa, após algumas visitas em casas de repouso e leituras sobre o assunto concluímos que esse grupo de pessoas cresce a cada dia; constata-se que há mais idosos que crianças. A sociedade ainda está adaptando-se a essa nova realidade. Famílias têm dificuldade de conviver com idosos. Inclusive ao longo da vida as pessoas não se preparam para chegar realmente saudáveis e em condições financeiras para viver com tranqüilidade essa fase da vida. Através dos trabalhos realizados verificamos que alguns idosos vivem com suas famílias, mas destacamos a realidade dos idosos que vivem em asilos. Comparando visitas nos deparamos com duas situações diferenciadas, um asilo com boas condições, com poucas pessoas, onde todas as pessoas têm recursos financeiros, são atendidos até por terapeuta e outro onde há 16 pessoas sem recursos financeiros, com várias limitações.

Ficamos tristes com esta constatação, sabemos que o estatuto do idoso rege várias normas referentes a vida do idoso, mas muitas leis ficam só no papel, Precisamos conquistar uma sociedade que valorize o idoso, que aprendamos a nos tornar idosos, nos preparar para essa linda fase da vida.

SEMINARIO INTEGRADOR V

Neste semestre fizemos uma tabela de tempo e não foi muito fácil, me deparei com muitas coisas, parece que precisaria de mais tempo para poder realizá-las. tentei colocar o máximo de tempo na tabela para poder me policiar e realmente cumpri-la, consegui quinze horas semanais, que realmente consigo sentar e realizar as atividades pedidas. Achei muito interessante fazer a tabela, pois me deparei com muitas coisas que precisamos fazer e não tem como fixar horários, não é acontecimentos diários, mas precisamos realizar. Com uma tabela de tempo podemos observar e preencher bem o nosso tempo, sem que haja desperdício.

Neste semestre fizemos também o nosso primeiro Projeto de Aprendizagem. Era algo novo, um trabalho em grupo. Nosso grupo fez o trabalho do PA sobre Efeito Estufa. No início estava meio confuso, não havíamos entendido como era o processo .O nosso grupo cresceu muito depois da aula presencial, todas colaboraram, tentando encontrar as respostas para as nossas dúvidas e para a questão de investigação. Conseguimos nos comunicar por e-mail , fórum e MSN. Eu conversei, pelo MSN, com as tutoras sobre algumas dúvidas. Algumas colegas tiveram dificuldades com a internet, mas o grupo soube entender. Houve respeito à opinião dos componentes do grupo e das aprendizagens adquiridas.

Neste PA aprendemos algumas curiosidades sobre o efeito estufa, mas principalmente aprendemos a trabalhar em grupo. Surgiu muitos obstáculos, mas conseguimos superá-los e fazer um bom trabalho.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

4º SEMESTRE (2008/1)

4º SEMESTRE – ( 2008/1)

O quarto semestre, 2008_1, teve como interdisciplinas:*Seminário Integrador IV *Representação do Mundo pela Matemática *Representação do Mundo pelas Ciências Naturais *Representação do Mundo pelos Estudos Sociais

Neste semestre tivemos estas interdisicplinas que nos mostraram a importância de darmos as atividades de base para os alunos, atividades que servem de pré requisitos para que mais tarde nas séries finais, tenham a percepção abstrata das atividades sugeridas e não precisem usar o concreto para chegar a alguns resultados.

REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELOS ESTUDOS SOCIAIS

Aprendemos a importância de nos localizarmos em nosso mundo, em nosso espaço...quarto, casa, lar, escola, sala de aula, bairro, cidade, estado, país...

Esta interdisciplina nos mostrou a importância da noção tempo e espaço que nosso aluno deve ter. Devemos começar lá no primeiro ano, iniciando com o lúdico.

Como nos mostrou o Livro Estudos Sociais – Teoria e Prática, devemos começar de coisas bem concretas e simples para o aluno entender: A rotina do dia, mostrar os dias da semana de três em três, o ontem, o hoje e o amanhã, andando em caracol ela dominará relações espaciais como: dentro, fora; enfeitando a sala de aula com bandeirinhas de São João de diferentes cores e acima de seis anos poderá inverter a ordem, etc. Muitas atividades são necessárias nos primeiros anos de vida e de escola, muitas professoras, como eu, por não saberem da importância para a criança desta etapa de vivências não as pratica, (engatinhar, desenhar trajetos, desenhar seqüências, atos de rodear, rastejar, cantar com gestos, etc.). A construção de noção de espaço se faz por etapas ( Espaço perceptivo ou espaço da ação, Espaço representativo, Espaço intuitivo e Espaço Operatório). O professor deve conhecer as etapas de construção do espaço, identificar as características de cada uma delas, assim o professor pode entender que “supostos erros” da criança não são erros, e sim a falta de domínio completo de uma determinada fase em relação à noção de espaço.

Percebi como é importante para os alunos algumas atividades que pareciam "bobas", como: cartaz do tempo, rotina, medições, desenhos por onde passam, sua localização em sala).Todas estas atividades são pré requisitos para as série seguintes para chegarem ao abstrato.

REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELAS CIÊNCIAS NATURAIS

Em Ciências vimos os Ciclos da Natureza, o qual também nos trouxe a noção de tempo e espaço. Onde podemos refletir que tudo gira em torno do tempo e do espaço e muitas coisas são ciclos. O vídeo Balance nos trouxe reflexão sobre a ocupação do nosso espaço, ações individuais, o desequilíbrio da natureza, tudo depende de nós para melhorar e que precisamos desenvolver a sensibilidade, trabalhar as percepções, as sensações, a criatividade e a imaginação.. A interdisciplina integrou-se com as demais disciplinas do semestre.

REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELA MATEMÁTICA

Em Matemática com os conteúdos de Classificação e Seriação, Números e Operações e Espaço e Forma, nos mostrou que há muita coisa importante para se trabalhar com nosso aluno nesta disciplina, que muitas vezes é deixada de lado, principalmente por professores alfabetizadores, e que pode causar danos, mais tarde onde o aluno precisa do abstrato. Mas se ele não passou pelo concreto nas séries iniciais ele não terá o abstrato. A utilização de materiais concretos nos primeiros anos escolares deve ser organizada de modo a propiciar aos alunos situações de experiências físicas como situações de experiências lógico-matemáticas, onde ele possa manipular e experimentar vários materiais e resolver problemas do mais simples ao mais complexo, experimentando diferentes estratégias e buscando comprovar a validade de seus resultados. Pois para construir conhecimento, é preciso reestruturar as significações anteriores – a idéia do que o aprendiz traz consigo. Quanto mais diversificados forem os materiais de manipulação utilizados pelos alunos (base 10, Cuseinar, ábaco, geoplano, materiais simples para contagem, blocos lógicos, etc.), quanto mais situações problemas forem vividas por eles, nas quais os alunos encontrem significados e possam se envolver criativamente, maiores as probabilidades de que os conceitos ensinados sejam aprendidos e não simplesmente decorados para serem repetidos.

SEMINÁRIO INTEGRADOR IV

Achei muito interessante esta proposta de Plano individual, onde cada um pode pensar em seus aprendizados, pois o conhecimento é uma construção inacabada, sempre haverá algo novo que precisamos ou gostaríamos de aprender, e isto é uma necessidade particular de cada indivíduo. O aperfeiçoamento profissional requer de cada um de nós um investimento pessoal de tempo e investimentos monetários. Pensando nestes investimentos, é que me propus um Plano Individual com pequenas aprendizagens que preciso ter para realizar com mais autonomia as atividades propostas neste curso à distância.

Em meu Plano Individual coloquei que iria aprender a;

*Colocar Links no Pbwiki,

*Passar fotos da máquina digital para uma pasta no computador,

*Fazer um MSN

*Aprender a fazer slides com animação,

*Aprender a copiar CDs de músicas infantis, para trabalhar mais músicas com meus alunos,

*Ler o livro: Pedagogia da Autonomia de Paulo Freire

* Usar o data-schow em atividades pedagógicas.

De todas estas atividades que me propus algumas ainda não realizei, pois estava com pouco tempo. Então comecei com as que mais estava fazendo falta para realizar sem ajuda as atividades propostas. Aprendi a passar as fotos, de trabalhos feitos com meus alunos, da máquina digital para uma pasta no computador e depois inseri-los em meus trabalhos, sem precisar de ajuda. Isto foi muito bom, pois nem sempre tem alguém disponível para nos ajudar. Fiz links no pbwiki, assim poupei tempo, tendo estes atalhos para encontrar algumas atividades necessárias. Fiz um MSN, mas usei poucas vezes. Queria tê-lo, para poder com mais rapidez resolver problemas que aparecem durante a realização das atividades, mas as vezes que precisei não tinha ninguém on-line. Fiz a cópia de um CD, mas não posso dizer que aprendi, achei bem complicado, talvez com a repetição, fique mais fácil O data-schow não foi possível usar, pois não consegui fazer os slaides. Dentro do possível quero realizar. Li o livro de Paulo Freire “Pedagogia da Autonomia”, é um livro que nos faz pensar sobre nossa docência. Sobre o nosso dia-a-dia como professora. As idéias são provocativa, corajosas e esperançosas, instiga o conflito e o debate entre educadores. É um exercício permanente de reflexão sobre nossa prática, nosso envolvimento com nossos alunos, nosso respeito à autonomia do educando, a necessária coerência entre o “saber-fazer e o saber-pedagógico.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

3º SEMESTRE -(2007/2)

Neste semestre tivemos as interdisciplinas de: * Artes Visuais *Literatura Infantil e Aprendizagens *Ludicidade e Educação * Música na Escola *Teatro e Educação e *Seminário Integrador III.

Com tantas disciplinas neste semestre foi bastante puxado, mas foi gostoso porque foi muito prático. Todas as disciplinas tinham atividades para serem feitas com os alunos

ARTES VISUAIS

Encontrei esta postagem em meu blog de novembro de 2007 sobre artes, achei muito interessante e transcrevo ela para a minha reflexão:

“Mas... arte para quê?

"A arte e suas funções... imagens que encantam... imagens que provocam reflexões... objetos que chocam... Nem sempre a arte está ligada à beleza e ao prazer!... A sensibilidade para este ou aquele estímulo varia de pessoa para pessoa, de idade para idade, de sociedade para sociedade, de época para época... A arte já estabeleceu conexões com a religião... com o social...com o real...com o irreal...coma ciência... com a história... com a natureza... e com a própria arte. Portanto... a arte é interdisciplinar. Mas... arte para quê? Para refletir, para pensar, questionar(Cândido Portinari - Criança morta)... Para sentir prazer... para inventar uma nova realidade (Salvador Dali)... Para entender o ser humano (Vicente Van Gogh- auto retrato)... Para conhecer o mundo (Arte indiana, arte africana e arte japonesa)...Para compreender e organizar os próprios sentimentos, para vivenciar outras realidades e outros tempos (Jean - Baptiste Debret), para conhecer outros pensamentos e outras formas de ver o mundo(Pablo Picasso). Portanto ...a arte é transformadora. A arte está mais próxima do que você imagina!
"Por ser um conhecimento construído pelo homem através dos tempos, a arte é um patrimônio cultural da humanidade e todo ser humano tem direito ao acesso a esse saber".(disciplina de artes – 2007)

Sabendo de tudo isto, pergunto-me - Por que trabalhamos tão pouco arte com nossos alunos? Devemos mostrar a todos este patrimônio cultural.Quanta coisa há em arte! Deveria haver cursos, seminários relacionados há arte. Ou será que já ofereceram e eu nunca percebi? Por causa da minha ignorância em relação á artes, nunca havia oferecido nada sobre obras de arte aos meus alunos, após fazermos a releitura da obra "As meninas". Resolvi oferecer a eles a primeira oportunidade de fazerem uma releitura. Fizemos sobre Tarsila do Amaral (Os operários). Eles adoraram.

Depois desta disciplina percebi o quanto é importante e interessante o trabalho com artes. Sempre imaginei que artes deveria começar lá no 5º ano, principalmente releituras. Depois desta disciplina trabalhei com os alunos a Tarsila do Amaral e este ano Candido Portinari com “O Futebol”. Todos acharam interessante e cada vez que ouviam falar em Cândido Portinari, eles lembravam que já havíamos trabalhado sobre um quadro dele. É um aprendizado que levarão para o resto de suas vidas.

LITERATURA INFANTIL E APRENDIZAGENS

Esta disciplina nos mostrou a importância de contarmos e trabalharmos histórias com nossos alunos, pois os contos fazem parte da cultura do povo. Muitas histórias tentam explicar às crianças de uma maneira mais lúdica que não devemos fazer mal as pessoas, que não devemos conversar com estranhos, que não devemos ter preconceitos.

Neste semestre meus alunos leram muitas histórias e em grupos dramatizaram para a turma e também para outros colegas da escola, eles estavam muito empolgados pelas leituras. Uma colega de PEAD também realizou com seus alunos uma contação de histórias e a minha turma foi convidada para assistir. Ficaram muito animados.

Na nossa turma de PEAD, lembro-me que fizemos uma dramatização de histórias, foi muito interessante, parecíamos crianças, dramatizando histórias, todos os grupos foram muito criativos. Se nós como adultas gostamos de representar...imagina as crianças!

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO

Esta disciplina nos mostrou a importância de brincarmos com as crianças, lembro de ter aplicado algumas brincadeiras. Notei que todos os alunos gostaram. Sempre que posso faço brincadeiras com os alunos, mas como o nosso tempo é curto, com tantas atividades a serem aplicadas, reconheço que faço poucas brincadeiras com eles, deixo para a educação física, mas sabendo da importância e que com as brincadeiras aprendemos também a nos integrar e nos conhecer um pouco mais, proporcionando momentos de socialização entre os alunos tímidos e os mais extrovertidos, sempre que posso faço ou deixo eles brincarem em aula.

Este ano estou deixando os alunos fazerem algo diferente no início da aula, uma oração, uma música, uma brincadeira. Eles decidem o que querem fazer está sendo uma experiência gratificante e interessante, porque todos tem oportunidade de mostrar alguma coisa, usando a sua criatividade.

É uma maneira bem lúdica de começar a aula.

MÚSICA NA ESCOLA

A música é movimento, leva-nos ao mundo mágico, nos traz lembranças boas e ruins. Nesta disciplina pude refletir da importância da música em nossas vidas, constatar sua importância dentro de um contexto social e emocional do aluno.

Retirei esta postagem de meu blog(2007/2) para refletir:

“Lendo o texto: Por que ouvimos tanta porcaria? Fiquei um pouco assustada pois há colocações de que o povo é burro e muito manipulado. Acredito que o povo não seja burro, mas manipulado sim. Depois de ouvir tantas vezes a mesma música, que muitas vezes não nos acrescenta nada, e vimos que é por isso que é escolhida para ser tocada em rádios,"acabam gostando". Muitos por não conhecer outros ritmos, outros porque é o tipo de vocabulário usado em seu meio social, pois muitos não tem o mínimo de estudos, não viajam, não lêem, não há nada diferente, além de seu trabalho e sua vidinha... Muitas músicas que achamos horríveis conta a realidade de muitas pessoas, e talvez por isso elas acabam achando que estão agindo certo.”

Muitas pessoas não refletem sobre a música que estão ouvindo, apenas gostam do ritmo e acabam escutando sempre. Cabe a nós professores mostrar aos nossos alunos que há ritmos diferentes e interessantes, que há letras muito bacanas de ser ouvidas, que não precisamos deixar nossos ouvidos serem “pinicos” das músiocas que são tocadas podemos e devemos fazer seleções de músicas boas.

Neste semestre trabalhei com meus alunos: “ Samba na areia” de Pixinguinha:Eles gostaram da letra, da melodia e do ritmo. Primeiro deixei-os escutar livremente , todo o CD, depois escolhemos a música de "Samba na Areia" porque estávamos estudando os animais. Dançaram livremente, após introduzi as palmas e passos de quaternário, e momentos da música era livre, poderia inventar um gesto que combinasse. Tudo deu certo! Olhamos no datashow um pouco sobre a vida deste grande artista, seu nome verdadeiro é: Alfredo da Rocha Viana, nascido no Rio de Janeiro em 23 de abril de 1897 e falecido em 17 de fevereiro de 1973, com 75 anos, os instrumentos que tocava era saxofone e flauta, o gênero de música era Choro, Maxixe, Samba e Valsa. Pixinguinha foi um dos maiores compositores da música popular brasileira, contribuiu diretamente para que o choro encontrasse uma forma musical definida. No dia 23 de abril comemora-se o Dia Nacional do Choro, trata-se de uma homenagem ao nascimento do Pixinguinha
Escutamos o CD de Toquinho, mas os alunos não gostaram muito, tem as melodias mais paradas. Apenas gostaram das músicas mais conhecidas, como " A casa" e a "Aquarela"

TEATRO E EDUCAÇÃO

A interdisciplina TEATRO E EDUCAÇÃO teve como destaque o Inventário Criativo, aplicado com nossos alunos de forma motivadora e divertida. Adorei fazer as atividades de teatro. Antes de fazer as atividades achei que era desnecessário fazer os exercicios sugeridos pelo professor. Mas fiz, porque o professor havia pedido. Enquanto estávamos realizando as atividades percebi a importância das mesmas, pois trabalha expressão, desinibição, descontração, é realmente uma preparação para a dramatização. No final das atividades os alunos estavam bem descontraídos. Todos gostaram das aulas. Queriam fazer novamente, então prometi que iríamos fazer mais vezes. Ficaram muito empolgados. Eu também fiquei feliz, porque é mais uma maneira de trabalhar com nossos alunos, deixando a aula mais alegre e descontraída.
E, como havia prometido, toda semana faríamos uma aula de teatro. Nesta primeira vez, fizemos as atividades preparatórias e fizeram a encenação dos Três Porquinhos, na segunda vez fizemos de novo as atividades preparatórias e cada grupo resolveu encenar uma história. Então fizeram: Chapeuzinho Vermelho e a Bela Adormecida.

Neste ano durante o meu estágio, sugeri que cada grupo fizesse uma apresentação com um teatro, falando do nosso assunto que era animais. Todos os grupos fizeram o teatro usando muito a criatividade, todos estavam empolgados para fazerem a sua apresentação.

É um momento muito gostoso onde o aluno mostra de uma maneira lúdica o que realmente aprendeu nas aulas, sem precisar fazer uma prova.

SEMINÁRIO INTEGRADOR III

Após olharmos o filme: Doze homens e uma sentença, sugerido pela disciplina de Seminário Integrador III, pude perceber que nem tudo que é evidente, realmente pode ser uma prova. Por isto, devemos nos questionar sempre que temos certezas em relações aos nossos alunos. Certezas de suas aprendizagens ou não, certezas de suas artes, certezas de suas mentiras. Das evidências de que precisam reprovar. Tudo pode ser questionável e, depois de vários argumentos é que devemos ter certezas.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

2º SEMESTRE (2007/1) - Seminário Integrador

Disciplina de Seminário Integrador II

Nesta disciplina aprendemos a observar a nossa sala de aula, a qual estamos todos os dias, mas às vezes não percebemos os detalhes, o caminho da escola que fizemos há alguns anos e muitas coisas pareciam novidades. Treinamos a observação.

Fizemos uma linha de tempo de nossa vida. Precisamos para isto fazer algumas entrevistas, reviver o passado, questionar pais e avós. Foi um momento de conhecimento próprio. Muito interessante este trabalho, porque fez nos perceber de uma maneira mais detalhada os caminhos que já percorremos, alguns já esquecidos em nossas memórias.

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terça-feira, 5 de outubro de 2010

2º SEMESTRE -(2007/1) Fundamentos da Alfabetização

Na disciplina Fundamentos da Alfabetização, estudamos sobre letramento,métodos de alfabetização e níveis (Emília Ferreiro)

Percebemos nesta disciplina que não podemos só alfabetizar devemos letrar o nosso aluno. Apesar das dificuldades existentes em escola de periferia, o qual é o lugar onde trabalho é muito gratificante. Quando a gente vê os alunos lendo, ou tentando ler as palavras que não foram decoradas é uma grande emoção.

São crianças que precisam da escola para reconhecer a importância de saber ler e escrever. Temos o compromisso de incentivá-los e mostrar-lhes o quanto nos fará falta se não nos dedicarmos.

Nos dias de hoje, em que as sociedades do mundo inteiro estão cada vez mais centradas na escrita, ser alfabetizado, isto é, saber ler e escrever, tem se revelado condição insuficiente para responder adequadamente às demandas contemporâneas. É preciso ir além da simples aquisição do código escrito, é preciso fazer uso da leitura e da escrita no cotidiano, apropriar-se da função social dessas duas práticas.

Se uma criança sabe ler, mas não é capaz de ler um livro, uma revista, um jornal, se sabe escrever palavras e frases, mas não é capaz de escrever uma carta, é alfabetizada mas não é letrada.”

Se alfabetizar significa orientar a criança para o domínio da tecnologia da escrita, letrar significa levá-la ao exercício das práticas sociais de leitura e de escrita. Uma criança alfabetizada é uma criança que sabe ler e escrever; uma criança letrada é uma criança que tem o hábito, as habilidades e até mesmo o prazer de leitura e de escrita de diferentes gêneros de textos, em diferentes contextos ou circunstâncias.

Letramento é um processo que se estende por todos os anos de escolaridade e, mais que isso, por toda a vida. O processo de escolarização é fundamentalmente, um processo de letramento.

. Letramento é o estado em que vive o indivíduo que não só sabe ler e escrever, mas exerce as práticas sociais de leitura e de escrita que circulam na sociedade em que vive: sabe ler e lê jornais, revistas, livros; sabe ler e interpretar tabelas, quadros, formulários, sua carteira de trabalho, suas contas de água, luz, telefone; sabe escrever e escreve cartas, bilhetes, telegramas sem dificuldade, sabe preencher um formulário, sabe redigir um ofício, um requerimento. São práticas comuns de leitura e escrita. Se não souber fazer estas atividades comuns, pode ser alfabetizado, mas não é letrado.

Para alfabetizar e letrar uma criança, o professor deve propor atividades que envolvam a leitura e a escrita na forma em que estas estão contextualizadas, ou seja, a partir das práticas cotidianas reais de escrita da criança. É preciso que ela perceba as funções da escrita sinta-se inserida num contexto equivalente ao seu cotidiano extra-escolar. Ex.: Brincar de supermercado, que exige a leitura de produtos e a escrita de listas de compras, o aluno pode identificar as funções da escrita de acordo com suas necessidades.

Letrar é mais que alfabetizar.

Método de alfabetização Analítico (Global):

Este método parte do conjunto para o detalhe, isto é, da frase para a palavra, desta para a sílaba e para a letra.

O método analítico se decompõe em:

a) Palavração: diz respeito ao estudo de palavras, sem decompô-las, imediatamente, em sílabas; assim, quando as crianças conhecem determinadas palavras, é proposto que componham pequenos textos;

b) Sentenciação: formam-se as orações de acordo com os interesses dominantes da sala. Depois de exposta uma oração, essa vai ser decomposta em palavras, depois em sílabas;

c) Conto: a idéia fundamental aqui é fazer com que a criança entenda que ler é descobrir o que está escrito. Da mesma maneira que as modalidades anteriores, pretendia-se decompor pequenas histórias em partes cada vez menores: orações, expressões, palavras e sílabas.

O que é o método de alfabetização Sintético?

Este método consiste na correspondência entre o oral e o escrito, entre o som e a grafia. Estabelece correspondência a partir dos elementos mínimos (que são as letras) em um processo que consiste em ir das partes ao todo.

A ênfase está na análise auditiva para que os sons sejam separados e estabelecidas as correspondências grafema-fonema (letra som).

Alguns princípios do método:

  • pronúncia correta para evitar confusões entre os fonemas
  • grafias de formas semelhantes devem ser apresentadas separadamente para evitar confusões visuais entre elas.
  • Ensinar um par de grafema-fonema de cada vez, sem passas para outro enquanto a associação não estiver bem memorizada.
  • Iniciar com os casos de ortografia regular, isto é, palavras nas quais a grafia coincida com a pronúncia.

O Sintético tem o método de soletração , silabação e fônico.

O objetivo maior da soletração é ensinar a combinatória de letras e som. Tem a memorização como recurso didático.

A silabação da ênfase excessiva nos mecanismos de codificação e decodificação, apelo excessivo à memória e não à compreensão, pouca capacidade de motivar os alunos para a leitura e a escrita.

O fônico ensina o aluno produzir oralmente os sons representados pelas letras e a uni-los para formar as palavras.

Os professores devem usar o letramento para ajudar os alunos na leitura de mundo, usando o método mais apropriado as suas ações e devem fazer testagens nos alunos através dos níveis – da Psicogênese da Língua Escrita.

Nível 1 – o aluno faz desenhos

Nível 2 – o aluno coloca letras diferentes para palavras diferentes

Nível 3 – percebe o valor sonoro, escreve por silabas

Nível 4 – coloca quase todas as letras é Silábico Alfabético

Nível 5 – o aluno já está alfabético, apenas erra algumas grafias.

Realizando estes testes de níveis o professor percebe o crescimento do aluno, sabendo que Le não esta escrevendo errado, mas sim construindo o seu conhecimento de escrita e leitura

2º SEMESTRE -(2007/1) Escolarização, espaço e Tempo na perspectiva história

A disciplina: Escolarização, espaço e Tempo na perspectiva história, nos trouxe a escolarização do Brasil, a infância e alguns conceitos sobre a Escola da Ponte

No início a escola era apenas para alguns, principalmente das classes mais abastadas, com o tempo conseguiram com que todos tivessem acesso a escola. As crianças não tinham infância, havia um paradoxo os adultos desejavam e gostavam das crianças, e cada vez tinham menos tempo para elas, acreditavam que é bom para as crianças os pais estarem juntos, mas cada vez mais viviam no seu cotidiano separados uns dos outros. Muitas crianças eram “mini” adultos, faziam de tudo o que os adultos faziam, trabalhos, vestimentas e costumes.

Desde 1989 que, com a aprovação pelas Nações Unidas da Convenção dos Direitos da Criança, as crianças viram consagrada de forma suficientemente clara e extensa um conjunto de direitos fundamentais, próprios e inalienáveis, no entanto, essa proclamação, a que vieram a associar praticamente todos os países do mundo, não apenas não foi suficiente para garantir uma melhoria substancial das condições de vida das crianças, como pelo contrário, não cessam de se intensificar fatores que fazem das crianças o grupo etário onde há mais sujeito a situações específicas de opressão, espancamento e abuso sexual.

Hoje notamos que muitas crianças continuam sem ter infância, quando são muito pobres precisam trabalhar para ajudar no sustento da casa,ou quando não trabalham precisam ficar em casa sozinhos “a Deus dará”, sujeitos há várias situações perigosas, quando são ricos, os pais matriculam em vários cursos para aprenderem muitas coisas. As crianças continuam sem ter muito tempo para aproveitar a sua infância.

A escola da Ponte veio nos mostrar que é possível ter uma escola diferente, mas há necessidade de muitas mudanças em nossos currículos.

Na Escola da Ponte, o currículo escolar é entendido como um conjunto de situações e atividades que vão surgindo e que alunos e professores reelaboram conjuntamente.

Todo o planejamento curricular subordina-se, em primeira instância, ao Quadro de objetivos afixados na parede de uma das salas. Trata-se de uma lista completa dos objetivos dos programas, transcritos em linguagem acessível a todos e na lógica do ciclo. O plano de estudos é o mesmo para todos os alunos, mas há adaptações no currículo de cada um, em função de suas necessidades e capacidades.

2º SEMESTRE - Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque de Psicologia I.

No segundo semestre 2007/01 – Tivemos a disciplina de – Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque de Psicologia I.

Nesta disciplina vimos a Teoria estrutural da mente – o id, o ego e o superego, que funcionam em diferentes níveis de consciência.O id é o reservatório inconsciente das vontades, as quais estão sempre ativas. O id exige satisfação imediata, sem levar em conta as conseqüências O ego cuida dos impulsos do id. Desejos inadequados não são satisfeitos, mas reprimidos. O superego serve como um sensor das funções do ego, sendo a fonte dos sentimentos de culpa e medo de punição.

Nós como professores, temos em nossa sala crianças com realidades diferentes, nenhuma criança é igual a outra. Nós devemos mostrar aos nossos alunos que nem tudo o que queremos (id) é possível fazer, temos que pensar nas conseqüências morais e sociais (superego). Só podemos realizar o que for de bem comum, onde não ultrapasse o limite do outro (ego).

Temos em nossas mãos uma grande responsabilidade, de transmitir a todos valores sadios, onde não haja prejuízo para ninguém e, também de estimular o ego de todos, sem exageros para que sintam sempre capazes, sem prejudicar nenhum colega, sem usar de falcatruas. Para que tenham uma vida sadia.

Tabela de Fases do desenvolvimento sexual de Freud

Fase oral: 0 a 2 anos – A boca é a fonte de prazer. A atitude de morder é um impulso agressivo - Se esta fase não for bem resolvida na vida adulta poderá ter; bulimia, anorexia, insegurança, ansiedade e propenso ao uso de cigarro.

Fase Anal – 2 a 4 anos - O ânus se constitui no lugar mais importante de tensões e gratificações sexuais - Se esta fase não for bem resolvida na vida adulta poderá apresentar problemas de: Irritação , agressividade, hostilidade, insegurança, ficar um sujeito pacato, sem iniciativa.

Fase Fálica 3 a 7 anos - A zona de erotização é o órgão sexual. O pênis é o principal objeto de interesse para a criança de qualquer sexo - Esta fase mal resolvida poderá ocasionar problemas de; dificuldade de relacionamento com o sexo oposto, exagero na sensualidade, complexo de inferioridade.

Fase de Latência 6 aos 11 anos - Há uma diminuição da erotização sexual, deslocamento da libido da sexualidade para atividades sociais e escolares - Esta fase mal resolvida a criança pode ter complexo de inferioridade, ser agressivo, ter medo excessivo de doenças, poderá ser agressivo.

Fase Genital a partir dos 11 anos- Na adolescência é atingida a última fase quando o objeto de erotização ou de desejo não está mais no próprio corpo, mas em um objeto externo ao indíviduo – o outro. - Esta fase mal resolvida poderemos ter adultos dependentes da família

incapazes de ter um relacionamento duradouro com dificuldades em todas as atividades e também no campo profissional, tendo problemas financeiros

Mecanismos de Defesa

Os principais Mecanismos de Defesa psicológicos descritos são: repressão, negação, racionalização, formação reativa, isolamento, projeção, regressão e sublimação. Todos estes mecanismos podem ser encontrados em indivíduos saudáveis, e sua presença excessiva é, via de regra, indicação de possíveis sintomas neuróticos ou, em alguns casos extremos, o excesso indicaria até sintomas psicóticos.

Com estes conteúdos podemos conhecer melhor o desenvolvimento dos nossos alunos, nossos filhos e avaliar melhor as nossas atitudes., como professoras e mães. Conhecendo a estrutura mental o desenvolvimento sexual de Freud e os mecanismos de defesa, temos conhecimento, sabendo o porquê de muitas atitudes de muitas pessoas.