segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Pixinguinha e Toquinho

Depois de ouvir tanta porcaria, trabalhei com meus alunos a música do Pixinguinha " Samba na Areia". Eles gostaram da letra, da melodia e do ritmo. Primeiro deixei-os escutar livremente , todo o CD, depois escolhemos a música de "Samba na Areia" porque estávamos estudando os animais. Dançaram livremente, após introduzi as palmas e passos de quaternário, e momentos da música era livre, poderia inventar um gesto que combinasse. Tudo deu certo! Olhamos no datashow um pouco sobre a vida deste grande artista, seu nome verdadeiro é: Alfredo da Rocha Viana, nascido no Rio de Janeiro em 23 de abril de 1897 e falecido em 17 de fevereiro de 1973, com 75 anos, os instrumentos que tocava era saxofone e flauta, o gênero de música era Choro, Maxixe, Samba e Valsa. Pixinguinha foi um dos maiores compositores da música popular brasileira, contribuiu diretamente para que o choro encontrasse uma forma musical definida. No dia 23 de abril comemora-se o Dia Nacional do Choro, trata-se de uma homenagem ao nascimento do Pixinguinha
Escutamos o CD de Toquinho, mas os alunos não gostaram muito, tem as melodias mais paradas. Apenas gostaram das músicas mais conhecidas, como " A casa" e a "Aquarela"

Bienal

Não pude visitar a Bienal. Não sabia nada sobre o assunto, mas achei interessante, as imagens das obras mostradas na aula presencial e li os comentários que a professora deixou sobre a mesma.
A Bienal do Mercosul caracteriza-se como uma grande mostra de arte que consolida Porto Alegre como um pólo cultural do Cone Sul. o evento promove a produção artistica dos países que integram o Mercosul - Argentina, Brasil, Uruguai, e Paraguai-, recebendo em cada edição representações de países convidados, como a Venezuela, Chile, Bolívia, Colômbia, México. A Bienal proporciona o contato com as produções artíticas atuais latino-americanas e também de artistas da Europa e Estados Unidos. A mostra causa um impacto no meio artítico e cultural da cidade, provocando discussões, promovendo o contato do público em geral com as produções de arte contemporânea. Já houve seis edições da Bienal, sendo a primeira em 1997, a segunda em 1999, a terceira em 2001, a quarta ocorreu em 2003, a quinta em 2005, a sexta em 2007.
Até a quinta nunca interessei-me, na sexta já fiquei interessada, pois sabia um pouco da história da Bienal. Na próxima, não perderei oportunidades de visitar as grandes obras lé expostas.